segunda-feira, 20 de setembro de 2010

#010 Como enganar um otário. Dois otários. Tr..

err,
eu sempre quis fazer isso *_* kk
xoo, people. #X3

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

#009 Gleek with big pride!

Hello musical little people!  *O* 
Eu não vou explicar o que é Glee, nem o que é Gleek, se você quiser saber, procura no Google.com ou assista ao Fox quartas às 22:00. :] Agora, se você conhece, pode ler. kk
Então, apresentando meu atual segundo vício. E não, não é só uma fase gostar de Glee. É um modo de vida! *-* wieosioio
Brincadeira, não é pra tanto, tenho outras prioridades (quando não tô pensando na season two da série que não sai nem por reza! :s) Acompanhar séries como Glee é como esperar o cabelo crescer e conferir todos os dias: super estressante, pela parte da ansiedade! :x

(Vídeo promo da Season 2 que estréia no final de setembro *O*)
Sempre fui muito apaixonada por musicais, mas passei a respeitar Glee em especial, porque tem um humor muito simples, sem precisar ser vulgar, debochado, superficial ou forçado. Quase um humor sem graça, pra dizer a verdade. 
A questão é que respeita todo tipo de música, e espalha essa idéia. Todo tipo de som tem sua riqueza, sua lição e seu valor singular. É o que sempre pensei de todas as músicas, exceto Calypso e afins. HAUHAUHAU
Enfim, vim declarar minha paixão, enquanto não começa a nova temporada da série que fez mais sucesso que seus protagonistas! :D HAHÁ
E é até um pouco deprimente, ver como todos os artistas têm um talento tão grande e provavelmente nato. Me tornei fã pessoal da Lea Michele que faz papel de Rachel Berry, e do Cory Monteith que faz o papel de Finn Hudson, porque os dois têm uma postura exemplar, e fazem questão de mostrar que estão lá pelo talento, e não a fins de conquistar uma legião de fãs. 
Incrivelmente, dá pra fazer uma série musical onde os mesmos cantores cantam 'Gives u hell' do 'The all American rejects', e 'Smile' do 'Charlie Chaplin'. Além de tracks do musical Chicago, vários singles da nossa diva Madonna, e um pout pourri de Journey! 
É realmente uma série apaixonante, e apesar de ter dedicado um episódio inteiro para a psicopata alienígena da Lady GaGa, vão exibir um episódio inteiro inédito sobre a Britney - diva master - na segunda temporada para compensar eu acho. 

Além de ter conseguido um quase recorde de mais de nove milhões de espectadores apenas no episódio piloto (e apenas nos EUA) e ter sido a série mais premiada de 2009, ainda lançou o lindíssimo do Matthew Morrison, que acho que só eu quem percebi, mas é a cara do nosso divo Justin Timberlake! :D UAHUAHU
Ryan Murphy também é criador de uma série bem menos conhecida, que se chama Nip/Tuck que eu já gostava antes do RM sonhar em fazer Glee, eu acho. rsrs (Série essa, que por sinal também é muito boa, e fala sobre cirurgias plásticas, e as questões éticas que as envolvem.)
Glee trata principalmente de abordar - e cantar - questões cotidianas, e comuns entre as pessoas na transição da fase adolescente para a fase adulta: gravidez precoce, a hipocrisia do celibato, impopularidade, sonhos, dúvidas, virgindade, preconceito, decepções, superações, meios de expressões contra a opressão, superficialidade, escolhas drásticas, a dificuldade de se assumir, e a busca por razões, respostas e 'um lugar ao sol'.  
Bom, mais tarde, devo lembrar de mais muita coisa que queria dizer aqui sobre Glee, mas agora me fugiu da cabeça. A idéia era apenas divulgar meu amor e admiração pela série que é digna de espetáculos da Broadway. 
E apesar de ser fã de todas músicas que o 'coral' apresenta na série, a que ficou na minha cabeça, e que me fez dançar sem música depois de acabar de ver, foi o episódio 'bad reputation', especialmente 'Vanilla ice, ice baby', então segue o vídeo:
 
Beijos, joy

#008 Imitações na TV, Luan Santana e Illuminati - Por PC Siqueira:]

Hello almas ociosas!
1)Eu ri da 'mãe empalhada', e do 'Tonho da lua' kk
2)Me irrita bastante também, os apresentadores - e público - dublando as músicas dos artistas convidados no maior descompasso só pra puxar saco. Porque além de ficar parecendo uma novela mexicana dublada pro SBT, já basta ficarem dançando feito um sapo com dor de barriga, com aquele dito sorriso falso de quem tá doido pra que o programa acabe, e possa ir pra casa dormir.
3)Falar em dor de barriga, o Luan Santana não é vesgo. Meu c* que é.
4)Nossa que last, estudei Illuminati qd eu tinha 10 anos, eu acho.. HAHÁ.
Eles não são aquela parada de demolay, maçom, um trem assim agr? kk
Eu lembro que era algo a ver com ordem mundial, ajuda mútua ou algo assim ...-.
E lembro que uma vez sismaram que era uma ceita, que fazia apologia à bruxaria, só porque eles mantinham em segredo tudo o que era dito lá dentro.. err
Valeu o vídeo só por me fazer forçar um pouco a memória pra lembrar algo das distantes vagas aulas de história, HOHO.

Beixoo. E desculpa o post corrido, to postando direto da ferramenta de divulgação do #youtube.
:*

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

#007 'coz u know that babe i, i'm not your biggest fan. q

Eis o post no #CifraClubNews:

E, eis o meu 'comentáriozinho' sobre essa merda:
No more. :*

#006

“Tão bom morrer de amor e continuar vivendo!” Mário Quintana

Tá aí, mais duas coisas que gosto de fazer quando a ponta do lápis quebra, ou a bateria da câmera acaba: desenho e edição gráfica (ok, totalmente amadora) em PS, e outros editores. Ah, contando com o Lippe são três, e contando com citações são quatro! Beijos, enjoyment.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

#005 Adestramento de pequenas misses:

Hello para quem tá aí, se é que tem alguém aí.
Vim pra fazer um post rápido (que provavelmente vai virar um testamento cansativo), porque tava vendo Discovery Home Health – que não é um dos meus canais preferidos, obviamente – e resolvi fazer um post sobre um programa de documentários, chamado ‘pequenas misses’.
É um programa que mostra os bastidores de concursos/competições de misses juvenis, que são produzidas e versadas, coreografadas para repetirem expressões e passos num palco, a fim de serem julgadas por pessoas muito cultas e especializadas, tais como uma professora de matemática, ou uma dona de uma clínica de bronzeamento artificial.
As crianças usam acessórios pesados, cílios postiços, apliques, maquiagens carregadas como de senhoras, se depilam, fazem bronzeamento artificial, e usam vestidos de três mil dólares que provavelmente começaram a ser pagos dois anos antes de começar o concurso. O que significa que crianças de quatro anos, já tinham um compromisso marcado pelas mães desde os dois.
É claramente doentia a obsessão de uma mãe que se dedica àquilo mais do que a criança, que nem ao menos esboça algum divertimento, só preocupação, ansiedade e vergonha, o que resulta muitas vezes na desistência da mesma. -.-
Eu poderia falar muitos porquês disso ser tão absurdamente ridículo, mas separei em razões não muito justificadas, se não vou ficar nervosa demais.
As crianças (muitas vezes bebês) não têm opinião formada, ainda, e provavelmente não terão já que os pais me parecem meio desorientados e infantis.
As crianças nem ao menos têm coordenação motora suficiente, e muitas vezes devido à timidez caem no palco, para que todos riam, humilhando-as.
Uma decepção pode estragar a vida das pobres crianças para sempre, desapontá-las, e afins.
As mães gordas delas ficam pulando na frente do palco, como se estivessem coreografando um golfinho adestrado, e aquelas crianças desengonçadas copiam como pequenos robozinhos.
Um pequeno erro que as crianças cometam, não será perdoado nunca, nem pelos pais, nem pelo júri.
Esse tipo de competitividade sem motivo, incentiva às crianças desde cedo a não terem espírito esportivo, já que toda vez que uma mãe perde, fica claramente abalada e revoltada. Além de mostrar a raiva que sente das outras crianças.
Dá pra ver o olhar de inveja precoce, em cada criança quando outra está ganhando uma faixa, um troféu ou até apenas uma rosa.
Nem ao menos as crianças são ‘avaliadas’ pela beleza natural, carisma, espontaneidade, desenvoltura. São super produzidas, assim é um concurso em que vence quem sabe se produzir melhor, incentivando à superficialidade. Minto, é um concurso em que vence quem tem a mãe que sabe produzir melhor.
É patético ver uma mãe aos prantos porque a filha de dois anos não quis subir no palco, e essa foi a primeira vez que a filha a decepcionou. Imagina então quão grande vai ser a decepção quando a filha tirar uma nota vermelha, começar a beber, ou der o primeiro beijo na boca.
Muitas mães contratam uma personal stylist, uma coach, e uma personal choreographer, para tornar a apresentação da criança cada vez mais perfeita e minuciosa em palco.
Se o prêmio for em dinheiro, é absurdo, porque os pais claramente e publicamente estariam explorando  e expondo as crianças; Se o prêmio é um troféu, é um desgaste e stress da criança totalmente irreparável e injustificável. Além de uma lição de egoísmo e futilidade.
 Teve uma mãe que chorou, e teve uma que disse sobre a filha (por ter ficado em segunda colocação) ‘ela não se saiu tão bem como eu esperava, mas ainda a amo’. [...]
As crianças são mimadas, nojentinhas, e treinadas para se sentirem e agirem como se fossem melhores do que os outros.
As crianças ficam exaustas, e a preocupação principal dos pais é com as olheiras no dia do concurso!
O maior consolo que uma mãe deu à filha não foi ‘o que vale é competir’ mas sim ‘terão outros concursos, você terá a chance de tentar de novo, vamos lá, me orgulhe’.
As crianças devem ser adotadas, porque as mães são muito feias e deformadas. Acredito que projetem nos filhos, as oportunidades e resultados que nunca puderam ter.
Enfim é isso. É um dos piores programas do canal, de onde se salvam poucos. Eu sei, eu sei... ‘por que você tava assistindo então naaaneee?’ Porque eu tenho tendência ao sadomasoquismo, e gosto muito de me torturar. q
Além do mais, apesar de ter ambicionado muito quebrar a televisão, sei que o DH&H não tem nada a ver com isso, apenas mostra os bastidores, só que mostra os bastidores de eventos erradamente errados!
Um beijo grande, paz! :*